Terceiro pronunciamento do presidente do PUDB. Que venham os jogos!

Meus queridos amigos brasileiros, compatriotas.


Em todo o Brasil, de ponta a ponta, por estes dias tem corrido a euforia excitante das expectativas para os jogos da Copa do Mundo que acontecerá na África. E não é para menos. Muitos fatores contribuem para esse furor e excitação geral. Estamos nos preparando para sediar dois grandes eventos com poder de mobilizar e envolver o mundo em suas respectivas atividades: a Copa de 2014 e as olimpíadas em 2016.

Não somente estes dois portentosos acontecimentos, no Brasil coincidem as eleições para cargos executivos neste mesmo ano em que o futebol embala os corações. Precisamos sim dessa alegria, dessas motivações, desses alentos que refrigeram o espírito coletivo da nação e infla o nosso peito enchendo-nos de orgulho patriótico e satisfação em sermos tão bem representados, os "donos da bola" que somos.

Os países aconomicamente poderosos, os líderes mundiais, veem no futebol e no esporte de um modo geral, a porta de abertura para o entendimento de nações hostis entre si, ou no mínimo uma pausa entre um conflito e outro para que a alegria desfile em uma apresentação pacifista e saudável, o esporte ao invés da guerra.

E quando esses países poderosos olham para essa força de paz, é inevitável que vejam o Brasil em nítido destaque. É histórica, tanto quanto o futebol, a fama dos nossos atletas, de modo que é também inseparável a ideia da bola, dos grande mundiais e do Brasil como símbolo maior dessa atividade.

No entanto, o PUDB convoca todos a refletir sobre questões inadiáveis das decisões políticas que este mesmo anos nos evoca. Que saibamos celebrar a euforia do esporte, mas sem descuidar de nosso dever cívico, escolher bem nossos representantes. Na verdade, a Copa passará, mas os políticos eleitos governarão pelos próximos quatro anos seguintes.

Não percamos a bola de vista, é bem verdade. Mas acertemos também em nosso voto, para que possamos dar continuidade aos motivos que temos para comemorar, além da Copa, quem sabe, também uma melhor ventura em nossos dias com os novos representantes políticos que haverão de administrar os recursos públicos.

Não descuidemos. É esse o chamado com que convoco a todos nesse momento tão alegre e cheio de entusiasmo em que recebemos novas notícias sobre a formação da nosso seleção para a Copa que se avizinha. Que saibamos também "montar o nosso time".

Uma boa noite. Boa semana e até nosso próximo pronunciamento!

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Filosofias políticas e metas estabelecidas pelo PUDB

Estado e cidadania.

O servidor público [a que se dispõe os membros dessa entidade político-partidária] deve ter consciência clara de que o bem público é para ser voltado para o povo, de forma transparente, eficaz e melhorada, no objetivo de gerar condições plenas para auto-realização e satisfação de vida e cidadania, de forma que o indivíduo humano sinta-se bem contextualizado em seu coletivo social e nele possa se desenvolver em todas as esferas, tendo o Estado como um aliado real e acessível.

A entidade político-partidária

O PUDB tem por essência ideológica reunir e representar como uma só força a expressão das aspirações, anseios e necessidades do povo junto ao sistema político-administrativo, de maneira inovadora e democrática, atenuando o véu de austeridade existente entre o povo e o aparelho estatal, eliminando as lacunas que cerceiam a promoção do crescimento e desenvolvimento do país enquanto nação potencialmente rica para todos.

O enxugamento ético da máquina administrativa

Nós entendemos que os interesses públicos não podem continuar sendo tratados com políticas administrativas que permitam a facilitação de crimes fiscais, desvios e mal uso dos recursos, o que invariavelmente tem limitado o poder público em servir ao povo que o constitui.

Precisamos defender um maior rigor fiscal, uma maior atuação, ampliação e criação de mecanismos estatais controladores da receita, a fim de garantirmos que os recursos sejam de fato transformados em benefícios para o povo.

Meta principal

Nossa meta permanente e inealienável diz respeito à seriedade com que devem ser tratadas as questões públicas, uma vez que para cada momento, e de acordo com a necessidade premente em cada caso, uma abordagem adequada se faz necessária, sem conduto ser possível abandonar a ética, o respeito e a importância dos interesses públicos sendo merecidamente postos como primeiro plano em toda decisão e ação tomadas.

Visão política

De fato, acreditamos que a política não é só indispensável, ela é também praticável e funcional como ciência de equilíbrio estrutural de uma sociedade, como ferramenta de realização dos interesses coletivos em igual benefício de todos, de forma planificado, linear e acessível, onde o poder de fato emane "do povo e para o povo", transcendendo a mera utopia.

É inadmissível que o cidadão viva apenas um momento político, é preciso que ele viva a realidade política da história de seu país, com real influência e poder de decisão, sob o risco de se não o fizer acabe por permitir períodos obscuros onde se "ambientaliza"o estado propício para atos de desvios de éticas que tem proliferado e onerado o Estado ao longo de décadas, comprovando a existência de brechas institucionais carentes de decisões enérgicas.

A visão política do PUDB é maximizar a proximidade entre povo e Estado, ao invés de confundir as naturezas desses dois elementos da sociedade, criando o terreno planificado para uma experiência política intensa a fim de que a sociedade possa colher os frutos do estado de direito em tempo hábil e oportuno.

Somos uma instituição com visão de que o ontem não seja algo que devemos esquecer, o hoje não seja o retrato fiel da desesperança e o amanhã não seja só mais um lugar onde as certezas se desvanecem.

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Segundo pronunciamento do presidente do PUDB

Olá amigos.


Este é o segundo pronunciamento do PUDB desde o primeiro artigo publicado no dia 1º de abril de 2010, quando lançamos a pedra fundamental do nosso sonho por um Brasil mais justo, digno e feito segundo os anseios e esperanças do povo.

Dessa vez queremos aqui convidar voce a pensar conosco sobre a grande necessidade de reais e efetivas mudanças na forma de se fazer governar, mais que nossas riquezas, nossos destinos, nossas vidas. Note que, quer queira quer não, as decisões tomadas pelos autos escalões do governo, assim como em todas as suas esferas, tem comprovado poder de influenciar o que nos diz respeito.

É fundamentalíssimo que nos importemos com o que está acontecendo neste momento no nosso bairro, na nossa cidade, no nosso estado e no país. É hoje que a semente do amanhã está sendo plantada. Como isso está acontecendo, repito, é de mais que fundamental importância para nós, uma vez que nos diz respeito em essência.

Assim é que, olhando em cada canto da país, em cada distrito ou município, temos visto de perto a grande clemência de direitos básicos, e fundamentais para a vida e para a cidadania, muitas vezes desassistidos por aqueles que deveriam cuidar dos interesses públicos. Invariavelmente esses mesmo interesses acabam se transformando em interesses pessoais e particulares, dando lugar a maior fealdade de uma nação que se diz ética e justa: a corrupção política generalizada e institucionalizada como se vê a cada dia nos noticiários televisivos e impressos.

Fator esse--a corrupção--que macula a beleza da vocação em se fazer política, em voltar-se para o bem comum, hoje facilmente associada à ideias de fraqueza de caráter, tal é a generalização, com justiça, do que se faz quando se é político.

É com raízes fincadas no sonho de restaurar a ética nesse setor inevitável de nossa sociedade que nasce o Partido da União Democrática Brasileira, para provar, como dois e dois são quatro, que uma profunda reforma política pode ser tão boa quanto inadiável.

É preciso olhar para o semblante do brasileiro para descobrir, sem muita dificuldade, o que ele precisa. E nós precisamos é de um pouco de esperança baseada em conquistas diárias, reais e efetivas. Precisamos de um PS (Posto de saúde) que funcione, de hospital que nos dê a ideia de vida, não de morte ou desolação; precisamos de medicamentos, de transportes dignos e trabalho identicamente compensadores.

O cidadão Brasileiro precisa de moradia. O governos precisa perder a vergonha e parar de esconder o número de cidadãos desabrigados (pois quem não é dono de sua própria moradia ainda continua em situação de desabrigado) para que não somente os projetos em andamento tornem-se visíveis e acessíveis a todas as classes em dificuldades financeiras, mas também novos e arrojados projetos sejam desenvolvidos e implementados, a fim de que o número de famílias sem casa própria atinja a marca zero.

Jamais seremos uma nação desenvolvida enquanto isso que defendemos não se tornar a mais cristalina e palpável realidade. Nós do PUDB contamos com a sua participação nesse trabalho que agora se inicia. Cada cidadão sabe a parte que lhe toca, a missão que lhe compete, sem jamais permitir que seus ideais sejam desanimados pelo medo, pela incerteza e insegurança. Todos nós sabemos que nossa vontade é a principal força motriz para que a mudança aconteça. E que preferencialmente ela chegue como um prêmio ao seu esforço somado aos de todos nós brasileiros.

Nosso muito obrigado e até nosso próximo pronunciamento.

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A aurora de uma nova esperança

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A aurora de uma nova esperança

Nasce na internet, no dia 1 de abril de 2010, o PUDB (Partido da União Democrática Brasileira). De um sonho com vocação para se tornar realidade, embasado no desejo de construção de um Brasil mais justo, mas ético e igualitário, onde os filhos da pátria se sintam legítimos herdeiros das riquezas continentais de nosso vasto e prodigioso território.


Nesta histórica data, em que as mais profundas inspirações tomam as rédias do nosso palpitar, direcionando nossa força em prol do resgate de uma dignidade quase abandonada, espalha-se pela rede mundial a energia produtora de uma esperança acolhedora e fecunda, a fim de reunir todos os propósitos de luta por dignidade e direitos postos na mais límpida e transparente prática de cidadania brasileira.

Lançando mão das ferramentas que nosso direitos constitucionais e técnicos possam nos permitir, promovamos essa iniciativa que não pede licença para nascer, senão aquela que nossoas experiências de vida nos dão. É preciso mais uma vez acreditar, embora sem possibilidade de erros nem experimentações, uma vez que a responsabilidade do futuro de nossa terra, de nossa gente, está no fim de cada decisão que tomamos no presente.

Este é um ano eleitoral. E nesse tempo premente de decisões, façamos a escolha certa na medida do alcance de nossa razão. O PUDB ainda um embrião, mas, lembre-se, as maiores árvores da floresta amazônica nasceram de um pequeno grão espalhado ao vento. Fçamos o mesmo: espalhemos a esperança que enternece nossos corações e outra vez nos anima na construção do país que queremos ter orgulho de legar às gerações que virão depois.

Pavimentemos o caminho por onde o orgulho e a dignidade de ser brasileiro possa trafegar de sul a norte, de leste a oeste, nos braços da razão de sermos o povo que o mundo inteiro agora vê caminhar rumo à ascensão que mais de 195 nações desejaram ao longo de toda a história política mundial.

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Segundo pronunciamento do presidente do PUDB